“Não vais acreditar no que um idiota acabou de me dizer”, anunciou Eva ao passar pela porta do nosso apartamento, enquanto entrava na sala de estar.
Estava com os olhos arregalados e corada. Ela estava nervosa. Eva estava claramente preocupada com alguma coisa? “O que aconteceu?” Perguntei.
“Estava a sair da estação de comboios de S. Bento e passei por um grupo de rapazes. Bem, adolescentes, talvez, provavelmente, com apenas dezoito anos, acho eu, mas não vais acreditar no que um dos sacanas disse quando passei por eles.
“Provavelmente não. Terás de me contar.”
“Meu Deus, não consigo dizer.”
Eu não ia deixar Eva escapar impune. A minha curiosidade foi despertada. Além disso, eu sabia que ela estava a ser dramática. Eu podia dizer que ela estava mortinha por falar sobre isso, mas ela estava a prolongar o assunto. “Vá lá. Diz-me. Quão mau pode ser? Ele disse que queria ter relações sexuais contigo?”
“Pior ainda. Muito pior.”
Eva estava realmente a brincar com o assunto. “Como o quê? Algo violento?”
Ela abanou a cabeça, o rabo de cavalo loiro a balançar de um lado para o outro. “Não. Nada disso. Ele disse qualquer coisa sobre… o meu corpo.”
“Os teus peitos? Tens uns peitos fantásticos…”
“Não.”
“O teu rabo?”
“Sim. Não. Mais ou menos.”
“Jesus, Eva. Diz-me logo.”
Eva aproximou-se. Sussurrou. Uma expressão surgiu no seu rosto como se Eva estivesse a partilhar algum tipo de segredo terrível. “Ele disse que ia apostar que… eu tinha um lindo… cuzinho… e que adoraria vê-lo. Foram exatamente as palavras dele.”
Não pude deixar de me rir dela, da expressão de escândalo e choque que exibia, da agitação que estava a fazer por causa do comentário.
“Não tem piada, Daniel. É nojento.”
“Desculpa. Eu sei, é. Mas levas estas coisas muito a sério, Eva. Simplesmente ignora.”
“A sério mesmo? E se um homem estranho na rua fizesse um comentário sobre o teu cuzinho, hein? E que coisa estranha de se dizer”, disse Eva quase para si mesma. “Porquê o meu cuzinho? E por que raio haveria ele de querer vê-lo?”
“Muitos rapazes gostam de cuzinho de raparigas”, disse eu antes que me pudesse conter, tentando sempre ser a voz da razão quando a razão não era necessária. Não acrescentei que fosse um desses rapazes, mas, sinceramente, pensei que Eva soubesse disso. Nunca tínhamos falado sobre isso, obviamente, mas pela forma como mantinha as suas nádegas abertas quando fazíamos sexo, pela forma como a tocava ali, assumi que isso tinha sido óbvio para Eva. Mas afinal não. Imaginei que essa ideia nunca lhe tivesse ocorrido.
A boca dela ficou aberta. Ela olhou para mim como se eu fosse louco.
Não pude evitar, além disso, estava a gostar da indignação e da aparente inocência dela. “Eles fazem isso. A internet está cheia de fotos de mulheres nuas e dos seus cuzinhos expostos.”
Eva emitiu um som de consternação, meio gritado e meio risonho. Ela parecia horrorizada, mas pensei ter visto também algo mais nos seus olhos. Curiosidade mórbida, talvez? Interesse culpado? “Estás a mentir.”
“Não estou. Vê tu mesma.”
Eu disse-o como um gesto bastante vazio. Não esperava que ela realmente aceitasse esta sugestão em particular. Mas, enquanto ela estava diante de mim, enquanto eu estava sentado no sofá, Eva tirou o telemóvel do bolso.
Sentou-se ao meu lado, abriu um browser anónimo, o que eu nunca a tinha visto fazer antes, surpreendeu-me que soubesse como. Digitou no teclado, clicou em imagens e, de repente, o seu ecrã encheu-se de carne nua.
Eva voltou a fazer aquele barulho de riso estridente, e mais alto, mas não largou o telefone, nem fechou o browser, nem desviou o olhar. Ficou só a olhar. “Jesus, porra, Cristo”, sussurrou ela. “As pessoas são nojentas. Absolutamente nojentas.”
Havia algo em Eva que levei muito tempo a compreender. Bem, havia muita coisa, mas eu estava a pensar em algo específico enquanto a observava a olhar para o telefone. Secretamente, embora ela nunca o tenha admitido, percebi que ela adorava coisas porcas. Ela deleitou-se com aquilo. Mesmo que ela afirmasse exatamente o contrário. Mesmo que Eva fosse um modelo de ordem e controlo. Quando estava vestida, quando Eva estava no seu perfeito juízo, adotava um ar de pudor e civilidade. Mas aprendi que isso era uma treta. Que era uma atuação.
Porque quando Eva tirava a roupa, quando ela estava excitada, quando estava a perder a cabeça, surgia o lado oculto dela, a verdadeira Eva. O lado que se gloriava no descontrole e no mau comportamento. O lado que exultava na conversa porca, no exibicionismo, no excesso, na humilhação e na vergonha. Eva ficava luxuriosa quando o seu sangue fervia, especialmente quando eu a fazia fazer as coisas libertinas e depravadas que ela adorava secretamente. Mesmo que depois fingisse que não estava interessada, que só o fez para me agradar.
“Tantos cus. E há grandes planos”, disse Eva com mais do que um pouco de admiração na voz. “E há páginas e mais páginas destas coisas.
“Provavelmente milhões. Bem-vinda à internet”.
“Os homens são tão nojentos”, disse Eva sem tirar os olhos do ecrã.
“As mulheres também…tu és igual.”
“Não somos não”, respondeu ela.
Este não era um argumento específico para o qual eu estivesse com disposição. Mudei de rumo. Queria provocar Eva um pouco mais. “E ele tinha razão…”
Ela olhou para mim e franziu o sobrolho. “O quê? Quem?”
“Aquele jovem mal-educado. Tens um lindo cuzinho.”
“Não…”
“Não sejas assim. Tens um cuzinho muito bonito. Um cuzinho lindo.”
Ela gritou. “Cala-te. Nunca viste o meu olho do cu!”
“Eva”, disse eu lentamente. “Já vi o teu buraco do cu centenas de vezes.”
“O quê?! Falas a sério?”
Eu sorri para ela. “Para onde pensas que estou a olhar quando fazemos sexo por trás? Ou quando fazemos sessenta e nove?”
Eva ficou boquiaberta olhando para mim. Vi a sua mente a correr atrás dos seus olhos arregalados. “Oh Deus”, engasgou-se ela.
“Sim.”
“Porque é que não me contaste?”
“Achei que não precisava. Não é óbvio?”
Eva levou a mão à boca. “Oh merda. Viste o meu olho do cu.”
Ela disse aquilo a si mesma, e não a mim, mas eu ainda assim respondi. “Eva, eu poderia identificar o teu olho do cu numa uma lista de dezenas. Reconhecê-lo-ia em qualquer lugar. Posso fechar os olhos e imaginá-lo perfeitamente.”
Apesar do aparente trauma, Eva riu-se disso. “Vai-te foder, seu porco. Isso é mais do que nojento. E não acredito que tenhas olhado. Devias ter desviado os olhos! Que tipo de cavalheiro és?”
Eu ri-me de volta para ela. “Não queres um cavalheiro na cama, Eva, ambos sabemos disso. E, além disso, gosto de olhar para ele.”
Outro grito. “Não!”
“Tu tens. Tens o cuzinho mais lindo que eu já vi.” Isso era verdade, aliás. Eu não estava a dizer isto apenas para chocar Eva.
“Não.”
“Viste. Sabes disso, certo? Deves ter visto no espelho?”
Outra gargalhada de incredulidade e deleite secreto explodiu dela. “Não. Claro que não. Ninguém faz isso!”
“Talvez devesse?”
Eva abanou a cabeça. “És ainda mais tarado do que eu pensava, Daniel.”
Passei os braços à volta dela. Puxei-a para mim. Beijei-lhe o rosto, repetidamente, por todo o lado. “Tarado só por ti, minha querida.” Toda esta conversa estava a afetar-me. Eu estava meio duro e a ficar mais rapidamente. “Vamos. Porque é que não me mostras agora?” Eu sussurrei.
Eva empurrou-me com as mãos no meu peito. Ela contorceu-se no meu abraço, embora não com força suficiente para me fazer largar. “Nem pensar, senhor. Nunca mais verás o meu cu.”
“Não”, gemi. “Não me podes fazer isto. Não me podes privar de tanta beleza. Uma beleza tão rosada, minúscula e apertada.”
Eva uivou fingindo vergonha e diversão. “Rosa! Apertado! És mesmo nojento!”
“Talvez aquele gajo soubesse do que estava a falar?” Eu continuei. “Talvez o rapaz da estação soubesse quem eras tu, Eva Chaves a miúda com o cuzinho mais lindo do mundo?”
Eva gritou e bateu-me.
“Talvez sejas famosa por isso, Eva?”
“Não! Nunca ninguém o viu, além de ti, Daniel nojento. Agora sai de cima de mim. Preciso de tirar a roupa de trabalho e tomar um duche.”
“Queres ajuda?”
— Não. Fica aqui.
“Bom.” Não a pressionei mais. Fiquei fora da casa de banho enquanto ela se banhava depois de um longo dia no escritório. Além disso, pude ver que algo tinha sido plantado na imaginação fértil dela. Eu sabia que aquilo ia borbulhar ali, que não tinha de forçar, que tudo o que tinha de fazer era ser paciente e jogar o jogo longo.
Passámos juntos uma noite normal de um dia de semana, padrão para um casal que estava junto há três anos e que tinham ido viver recentemente juntos. Eu cozinhei para os dois. Acabámos uma garrafa de vinho branco no sofá, embrulhados um no outro, enquanto víamos TV. Mas quando Eva falou, fez um comentário invulgar. Ela estava realmente obcecada com aquilo, descobri, ainda mais do que eu suspeitava que estaria.
“Gostas mesmo do meu cuzinho?” Eva sussurrou. Ela estava sentada entre as minhas pernas, com as costas encostadas ao meu peito. O seu rosto estava perto do meu, mas ela não estava a olhar para mim. Ela estava a olhar para a TV ao nosso lado, embora eu pudesse dizer que ela não estava a prestar atenção.
“Sim”, disse eu com sinceridade e simplicidade.
Não havia agora nenhuma falsa indignação, apenas curiosidade. “Porquê?”
Pensei por um momento. “Por algumas razões, penso eu. Em parte, porque é tão íntimo. Aproxima-me de ti, de uma forma estranha, ver a parte mais escondida do teu corpo. Em parte, porque é proibido, é um tabu. Há uma emoção perversa nisso, mas também porque é sexual.
“O meu cu não é sexual”, sussurrou Eva.
Mas ouvi a intriga na sua voz. Ouvi uma nota de calor e tensão. Apertei os braços à volta dela. Pressionei o meu corpo contra o dela. Falei com os meus lábios perto do ouvido dela. Falei baixo e suavemente. “Claro que é. Tu sabes disso. Eu sei que sabes.”
Adorava deslizar um dedo, ou um polegar, pela passagem traseira dela quando fodíamos ou quando estava sobre ela, e para minha grande alegria, descobri que ela também gostava disso. Algo no seu rabo fazia-a sempre vir-se mais rápido e com mais força. Caramba, ela ficou com tesão só por eu lhe fazer cócegas ligeiras no rabo. Mas, típica Eva, por muito que claramente gostasse, não se permitiria admiti-lo. Até esta noite, pelo menos.
“Talvez”, disse ela gentilmente. “Até pode ser bom. E eu tenho mesmo um cuzinho lindo?”
“Tens. Não é mentira. És de longe o cuzinho mais lindo que já vi.”
Eva contorceu-se contra mim. Falando sobre isso, pensando sobre isso, estava a ficar excitado. O meu pau estava duro e ela sentiu-o contra as nádegas quando se inclinou para mim. “Porquê? O que é que tem de bonito?”
Jesus, isto foi realmente corajoso da parte dela. Eu não me deixei intimidar. “Tem uma cor bonita. É quase rosa brilhante. E tem uma forma muito bonita. Como um pequeno círculo perfeito.”
Esperava alguma indignação com isto, algum choque, mas não aconteceu nada. “Eu sei”, disse Eva. “Olhei para ele.”
Resisti à vontade de rir, de contar uma piada, de gozar com ela. Eu sabia que isso iria arruinar este clima delicado. Que isso faria com que Eva se calasse, recuasse e mudasse o tema da conversa. “Olhaste? Quando?”
“Na casa de banho. Depois do banho.”
“Então sabes que tens um cuzinho lindo.”
Ela riu-se, mas sem qualquer ansiedade. “És nojento.” Mesmo assim, ela contorceu-se nos meus braços. Colou os lábios nos meus.
Beijámo-nos e de repente Eva estava em chamas. A sua boca abriu-se, a sua língua deslizou na minha. Eva suspirou nos meus lábios enquanto passava as mãos pelo meu peito, ombros e estômago através da minha t-shirt.
Passou de uma paralisação a um gemido de desejo no que pareceram segundos. Contorceu-se, emitiu sons desesperados de desejo, fez-me levantar os braços para a ajudar a tirar-me a blusa. Fez-me gemer, enquanto os seus dedos deslizavam sobre a minha pele nua, enquanto roçava os meus mamilos.
Sentindo-a assim, percebendo a sua necessidade ardente, o meu próprio desejo aumentava. Eu já tinha estado duro, já estava quente por falar sobre o seu cu, mas agora estava a latejar por ela.
Tirámos o resto das roupas como se as nossas vidas dependessem disso. Eva agarrou o meu pau, puxou-me com entusiasmo. Segurei os seus seios fartos enquanto ela se ajoelhava e roçava sobre mim os seus seios firmes e de forma maravilhosa; Eva gemeu enquanto eu apertava os seus pequenos mamilos rígidos com os meus dedos. Gemeu quando lhes coloquei a boca para os chupar.
A cona dela estava escorregadia, absolutamente encharcada, descobrimos quando lhe enfiei os meus dedos. Eva ficou tão excitada, tão imediatamente, que se contorceu na minha mão.
Beijámo-nos, gememos um para o outro, enquanto nos apalpávamos e acariciávamos, enquanto ela puxava a minha pila, enquanto eu a fodia com dois dedos. Eva emitiu sons frenéticos enquanto eu lhe passava a ponta do dedo pelo clitóris.
Eu precisava de prová-la. Eu queria o meu pau na boca dela. Havia espaço mais do que suficiente no sofá para nos deitarmos de lado, mas Eva teve uma ideia diferente. Antes que eu lhe pudesse dizer para se posicionar, ela disse:
“Queres ver?” – sussurrou ela, mas com urgência na voz.
Eu sabia exatamente o que ela queria dizer, o que estava a oferecer, mas queria ouvi-la dizer isso. “Ver o quê?”
“O meu cuzinho. Queres ver?” Eva disse-o com entusiasmo, como se estivesse a partilhar comigo algum tipo de segredo indecente, mas emocionante.
“Sim. Mostra-me. Mostra-me o teu cuzinho.” Disse-o com um grunhido na voz, com entusiasmo, para que ela soubesse o quanto me excitava. E mesmo que afirmasse que não, Eva adorava conversa porca. Sendo mandado fazer uma coisa tão perversa, pelo menos por ela, eu sabia como isso a afetaria.
Ela saiu do sofá. Estava diante de mim. O seu rosto estava vermelho, um olhar selvagem já estava nos seus olhos, mas demorou a fazê-lo. Deleitou-se com o seu espetáculo, com a forma como eu olhava para ela, com a forma como eu bebia a visão do seu corpo nu e sublime.
Eva era baixa, pequena, esbelta, mas tinha uns seios surpreendentemente grandes para uma mulher com a sua estrutura. Tinha as ancas estreitas, mas um rabo grande que se curvava para longe do seu corpo. As suas nádegas eram lisas, densas e gloriosamente arredondadas. Era a parte de uma mulher que mais me excitava, e o traseiro cor de pêssego da Eva era incrível.
Ela ficou de costas para mim, com aquele delicioso rabo a centímetros da minha cara, enquanto eu me sentava no sofá. Olhou para trás e para baixo por cima do ombro, observou-me a olhar para ela, enquanto ela colocava a mão em cada bochecha das nádegas. Eva moveu-se ainda mais devagar, como se estivesse exultante com o que estava a fazer. Afastou os pés, arqueou as costas enquanto se curvava na cintura, enquanto separava as nádegas.
Eva não se conteve. Ela foi completa. Abriu as nádegas o mais que pôde. Deu-me uma visão desobstruída. Lindo.
A luz principal estava apagada, mas todas as luzes laterais da sala estavam acesas. Havia iluminação mais que suficiente. Eu vi tudo. Vi os lábios carecas, carnudos e escorregadios da sua rata. Vi a extensão fina, pequena, quase brilhante e lisa do seu períneo. E melhor que tudo, o cu de Eva foi-me exposto em todo o seu esplendor obsceno.
Enquanto que o cabelo de Eva era louro e a sua pele pálida, o seu cuzinho era de um rosa brilhante e vibrante. Tinha rugas radiais ligeiras na parte externa. No centro, o seu orifício não era apenas uma abertura fechada, o músculo do seu esfíncter formava um pequeno círculo, era levantado, de uma forma que nunca tinha visto em nenhuma outra mulher antes, como um anel perfeito que acentuava a sua abertura . Realmente foi um trabalho perfeito. “Porra, tens um cuzinho tão lindo”, disse eu a Eva. “É lindo mesmo.”
Eva suspirou suavemente.
Esperava que a sua exibição fosse rápida, esperava que a reserva dela superasse rapidamente a sua excitação, que Eva soltasse as bochechas e caísse de volta no sofá comigo, corando, envergonhada pelo que tinha feito, mas isso não aconteceu. Eva ficou onde estava, curvada e aberta, as suas partes mais íntimas reveladas para mim. Em exposição para mim. Na minha cara.
“Tens uma cona celestial e um cuzinho tão lindo”, disse-lhe. “És perfeita, sabias, Eva? Absolutamente perfeita. Minha linda putinha.” Aprendi, por experiência própria, que uma mistura de obscenidades, elogios e insultos era a combinação ideal de conversa sobre sexo para ela.
Ela gemeu com as minhas palavras. Ficou exatamente onde estava. As suas pernas tremiam.
Engasgou-se quando estendi a mão para lhe tocar na cona. Ela gemeu quando a acariciei, enquanto deslizei para o seu corpo. Enquanto afundava um dedo no calor húmido da cona dela.
“És tão gostosa, és perfeita, e olha para este cuzinho.” Levantei a minha outra mão para ela enquanto a fodia languidamente com o dedo. Toquei com o polegar na seu cuzinho e Eva ainda sem mudar a sua postura. Ela emitiu sons ainda mais urgentes de prazer e necessidade enquanto eu lhe acariciava o traseiro com um toque suave.
“Gostas disso?” perguntou ela. Era raro ela participar na nossa conversa porca. Devia estar ainda mais excitada do que eu imaginava.
“Sim. Adoro. Tens o melhor cuzinho do mundo. Adoro este cuzinho. O meu cuzinho. É meu. Sabes disso, certo?”
O que eu estava a dizer era ridículo, mas Eva reagia com intensidade a cada palavra, a cada toque. Deslizei um segundo dedo na sua cona pingando. Acariciei-lhe os lábios com o polegar dessa mão para encontrar a protuberância do seu clitóris. Massajei-lhe o cu com a outra, com uma pressão que se tornou cada vez mais firme, e ela tremeu e chorou por mais.
Eu adorei. Adorei tocar no cu dela, foi íntimo, como eu lhe tinha dito, era perverso e sexy, e fiquei orgulhoso em como o tinha feito com habilidade. Exigia experiência e paciência. Tinha de ter cuidado, tinha de ter a certeza de que era bom, mas, se fizesse bem, podia relaxar bastante uma mulher assim. Poderia fazer com que o esfíncter dela se abrisse cada vez mais. Deslizei pelo cu de Eva e fi-la gemer de prazer. Aumentei a pressão do meu toque, esfreguei, acalmei, dei-lhe prazer. Senti Eva a relaxar e a desejar por mim.
“Diz-me o que queres fazer comigo, com o meu rabo”, gemeu ela.
Esta era uma pergunta comum dela, quando estava bastante excitada. Ela adorava que eu descrevesse todas as coisas que eu estava ansioso por fazer com ela, ansiava por ouvir aquelas promessas porcas, mas ela nunca me tinha perguntado o que eu queria fazer com ela antes.
“Quero empurrar esse polegar para dentro de ti.”
“Sim. Faz isso.”
Cuspi para a minha mão, esfreguei bastante saliva no cu dela. Fiz isto uma e outra vez, até que ela ficou mais relaxada. Quando voltei a massajar aquele músculo tenso, senti-a afrouxar ainda mais. O seu cuzinho abriu-se para fora, um pouco, como se me aceitasse. Pressionei e a ponta do meu polegar que se afundou dentro de Eva sem qualquer resistência.
Ela gemeu, enquanto eu deslizava o dedo mais para dentro dela. Sentia-se muito diferente da sua cona. Era mais apertado, especialmente à entrada. Eva apertou-me o polegar com controlo muscular e, por dentro, era perfeitamente lisa. À medida que lhe enfiava o polegar mais fundo, ao passar pelo anel a centímetros de profundidade do seu esfíncter, parecia que estava num túnel de veludo quente. Conseguia sentir os meus dedos na rata tão claramente, a barreira entre os dois era muito fina. Conseguia tocar as pontas dos dedos através dos tecidos.
Tudo isto teve um grande efeito em Eva. Embora negasse veementemente, sendo penetrada ali, sendo esticada e preenchida no seu cu, isso nunca deixava de deixar Eva ofegante e trémula. Parece sempre amplificar o impacto de tudo o resto. Tudo lhe dá mais prazer quando brinca com o seu cuzinho ao mesmo tempo.
Passei os meus dedos mais rapidamente na cona de Eva, esfreguei o seu clitóris com mais firmeza, enquanto afundava o meu polegar no seu ânus. Mexi dentro dela, e as pernas de Eva quase cederam, mas ainda assim ela persistiu. Ela manteve-se aberta para mim.
“O que mais?” disse Eva ofegante. “O que mais me queres fazer?
Havia muitas coisas que pensei fazer com o cuzinho da Eva, tinha muitas fantasias, mas nunca lhe contei. Tinha medo de falar com ela sobre estas coisas, pensei que isso iria assustá-la, mas depois ouvi o desejo na sua voz, a sua necessidade de mais, de que eu fosse mais sujo. Eu arrisquei. “Quero beijar o teu cuzinho.”
Eva gemeu tão forte que todo o seu corpo tremeu. “Sim. Que mais?”
“Quero lamber o teu cu.”
“Hmmm, sim. Que mais?”
“Quero deslizar a minha língua para dentro de ti.”
“Oh, Jesus, sim. Porra.” Eva tremeu enquanto eu lhe tocava na cona, enquanto lhe acariciava o clitóris, enquanto girava suavemente o meu polegar no seu cu, abrindo-a. “O que mais?” Eva disse ofegante.
Eu fui em frente. “Quero foder o teu rabo. Quero segurar-te e enfiar o meu pau diretamente nesse teu lindo cuzinho.”
“Porra. Sim.”
Eva pressionava-se contra mim agora, com um ritmo insistente, com zelo. Encontrei-o com os meus dedos, com a ponta do polegar o seu clitóris. Eu enfiava naquele rabo dela, mas com mais cuidado do que a foder a cona. Eva estava ofegante, os seus gemidos aumentavam a cada expiração.
“O que mais?”
Mesmo? OK, então. “Quero foder o teu rabo com força. Quero usar-te como uma puta reles, como a minha vagabunda.”
Os sons de prazer de Eva atingiram o auge enquanto ela montava as minhas mãos com vigor.
“Que mais? Mais!” ela exigiu.
O que mais havia? Só me restava um pensamento na cabeça, mas aquilo era demais, certo?
“O que mais?” Eva praticamente implorou.
“Vou foder-te, e vou acabar profundamente no teu rabo apertado. Vou encher-te de esperma.”
Eva ficou totalmente tensa durante longos segundos. Estremeceu em silêncio, soltou um gemido quando o orgasmo a atingiu.
Veio-se com força, Eva tremeu com força, mas conseguiu manter-se de pé, enquanto chorava a cada pulsação do seu clímax. A sua cona espasmou em volta dos meus dedos, o seu cu junto com ela. Eva gozou expressivamente, enquanto se pressionava sobre mim, enquanto cavalgava os meus dedos com a sua cona e o seu rabo. Ela conseguiu manter as bochechas abertas para mim o tempo todo.
“Fode-me”, disse Eva, no momento em que o seu clímax passou, no momento em que foi capaz. Soltou-se dos meus dedos, saltou para o sofá. Caiu de joelhos sobre ele, com as nádegas levantadas, e ofereceu-se a mim. As costas de Eva estavam arqueadas, as nádegas abertas. Vi a sua cona escorregadia e o seu buraquinho frouxo.
Por um segundo, pensei que ela me estava a pedir para lhe foder o rabo, e o sangue subiu-me mesmo à cabeça. Quase tentei, mas depois percebi o quão insano isto era. Nunca tínhamos feito nada parecido. Eva não iria querer aquilo, não realmente, eu sabia.
Fiquei atrás dela com o meu pau na mão, esfreguei-o na sua cona e ela choramingou e fez sons agudos e suplicantes. Dei-lhe o que ela desejava, o que ambos ansiávamos. Eva estremeceu e gemeu quando eu deslizei para a sua confortável e encharcada cona.
Não havia como ir devagar, sem restrições, não naquele momento, nem hipótese. Comi Eva rápido e forte, desde o início, e ela gritou de felicidade. Recuou para ir ao encontro de cada impulso, desejou que eu a fodesse com mais força.
Estava tão bonita assim, as suas costas elegantes curvadas até às ancas, até ao seu magnífico traseiro. Agarrei as bochechas de Eva e separei-as.
Eva fez ainda mais barulho quando se apercebeu do que eu estava a fazer. Para onde eu estava a olhar.
A sua cona estava esticada em volta do meu pau, o seu cu acima parecia para lá de convidativo. Pressionei o meu polegar contra ele e Eva enlouqueceu mesmo. Fez um barulho tão glorioso enquanto preenchia a sua passagem traseira, enquanto a fodia com o pau e os dedos.
Os braços de Eva cederam, deitou-se de barriga para baixo, mas manteve o traseiro levantado, como se se apresentasse a mim. Fodi-a descontroladamente, estávamos ambos ofegantes e suados. O sofá estava a ranger e a mexer-se debaixo de nós.
Tentei conter-me, mas nunca estivemos assim, tão febris, tão animais. Não conseguia parar o prazer latejante que subia através de mim, inundando o meu pau. Gemi e engasguei-me quando fogos de artifício explodiram na minha cabeça, enquanto o meu orgasmo irrompia de dentro de mim.
Mas não terminei dentro de Eva, não como costumava fazer, não naquela noite. Tirei a minha pila e masturbei-me no traseiro dela. Entrei entre as suas nádegas, deparei-me com o seu cu, enchi a sua fenda de porra.
Estava mais excitado que nunca, mas estava preocupado que esta noite louca não se repetisse. Mas não precisava de estar. A partir daí, isto tornou-se uma parte regular da nossa vida sexual, Eva a mostrar-me o seu cuzinho escondido, eu a obrigá-la a fazê-lo, eu a elogiá-la por isso.
Chegou ao ponto de, cada vez que tínhamos relações sexuais, eu dizia Eva para ficar à minha frente, ou em cima de mim, ou debaixo de mim, com as nádegas abertas. Abria-as quando estávamos a foder, contava-lhe o que estava a ver, teve um grande impacto em nós, foi convincente, foi viciante, tanto para ela como para mim.
Logo se tornou uma forma de excitar Eva de uma forma particularmente poderosa, de a levar àquele estado febril de tesão desinibida que eu adorava vê-la. Mostrando-me o seu cu, eu olhando para ela ali, Eva passou de excitada a desesperada em segundos. Ela orgulhava-se da rudeza daquilo, e acho que também adorava a sensação de vergonha, por ser tão má, por estar tão exposta, por se exibir, por gostar tanto.
E piorámos. Inspirou-nos a novos patamares, a novas profundidades. Fiz com que Eva se mostrasse para mim. Segurei-a aberta, aproveitei o tempo para me deliciar com a visão do seu lindo cuzinho. Tocava-a ali, sempre, agradava-lhe, deslizava os dedos no rabo dela cada vez que fodíamos, um, dois, às vezes mais, e depois progredia.
No calor da nossa foda, ela perguntava-me normalmente o que eu queria fazer com ela, mas agora era sempre sobre o seu traseiro. Ela queria ouvir-me dizer o quanto eu queria lambê-la, como eu queria deslizar o meu pau dentro dela, foder-lhe o rabo. Eva exultou com o que eu disse, mas pensei que fosse apenas uma ideia, pensei que fosse apenas conversa porca. Descobri que isso não era inteiramente verdade.
Naquela noite de quinta-feira, no sofá, não conseguíamos tirar as mãos um do outro. Logo estávamos envolvidos um no outro, beijando-nos febrilmente, roçando-nos. Eva sentiu-se particularmente fervorosa.
“Queres ver?” ela sussurrou-me ao ouvido.
“Sim.”
“Diz-me. Faz-me fazer isso.”
Com prazer. “Mostra-me esse teu lindo cuzinho”, rosnei. “Agora. Mostre-me esse meu cuzinho.”
Eva saiu de cima de mim. Ficou ao lado do sofá. Não se deu ao trabalho de tirar a blusa, era muito urgente. Desabotoou as calças de ganga, tirou-as.
“As tuas cuequinhas também”, ordenei.
Ela obedeceu com entusiasmo. Tirou as cuecas e ficou diante de mim, a sua cona gordinha a centímetros dos meus olhos. Virou-se, apresentou-me o seu traseiro celestial, mas fez uma pausa.
Eu entendi. Eu sabia que Eva queria ser obrigada a fazê-lo, mesmo que estivesse ansiosa por isso. “Coloca as mãos nas nádegas.
Ela olhou para trás e para baixo para mim enquanto estendia a mão para elas.
“Curvar.”
Ela inclinou a parte superior do corpo para a frente até ficar paralela ao chão.
“Boa menina. Agora abre-as.”
Eva afastou as nádegas o mais que pôde. Inclinou-se um pouco para trás, na minha direção, enquanto me mostrava a sua cona e o seu cu.
“Foda-se, o teu cuzinho é tão lindo. Mais ninguém tem um cuzinho como o teu. És famosa por isso.”
Eva riu-se, mas consegui ouvir o quão rápido respirava. As suas pernas tremiam.
Cuspi para a minha mão, esfreguei-a no seu rego e Eva gemeu por mim. Uma ideia surgiu na minha cabeça, algo que nunca tinha feito Eva fazer por mim. Eu disse isso antes de perder a coragem. “Toca-te. Brinca com a tua cona.”
Não sabia se Eva o faria, se teria coragem, nunca tinha feito isso antes, mas imaginei que ela estivesse excitada o suficiente. Ela fez isso, colocou a mão direita no seu clitóris. Começou a acariciá-lo enquanto eu lhe fazia cócegas no cu.
Tinha-me tornado bom nisso, tinha muita prática recente, sabia como Eva queria ser esfregada e massajada, relaxei-a com velocidade e habilidade. Ela estando com tanto tesão, a brincar consigo mesma, sem dúvida que ajudava. Eva gemeu, ainda mais alto, quando penetrei o seu esfíncter com a ponta do dedo, quando enfiei metade do meu dedo indicador no calor envolvente do seu rabo.
Ela emitiu sons altos, ofegantes e gemidos enquanto brincava com o seu clitóris, enquanto eu lhe tocava no cu semi-aberto. Entrei nela mais profundamente, até ao fim. Rolei pela passagem de trás dela, fazendo círculos com o meu dedo, pressionando o seu esfíncter por dentro, gratificando-a, abrindo-a.
Enfiei um segundo dedo sem qualquer resistência, com gemidos estremecedores. Eva estava tão relaxada que fui capaz de os bombear nela, fodendo-lhe o traseiro com os dedos.
“O que queres fazer no meu cuzinho?” Eva choramingou.
“Quero colocar a minha boca em ti. Quero beijar e lamber este pequeno cuzinho perfeito.”
“Sim.
Trabalhei um terceiro dedo no seu ânus, esticando Eva à volta deles, preenchendo-a.
“Lambe-me o rabo,” disse Eva com insistência ofegante. “Por favor… Lambe-me o rabo. Por favor… Daniel.”
Hmmm, Eva estava a ficar tão fervorosa que parecia mesmo que queria.
“Por favor… Daniel… estou a implorar-te”, continuou Eva. “Por favor… Lambe-me o rabo.”
Espera? Eva queria mesmo que eu fizesse isso? Porra. Ela fez, percebi. Nunca fui muito bom com dicas, mas isto não era propriamente uma dica. Esta era Eva a segurar uma bochecha aberta, curvada diante de mim, a implorar por isso. Puta que pariu. Nunca soube que Eva realmente queria isso. Eu nunca saberia que ela me deixaria.
Tirei cuidadosamente os meus dedos do traseiro dela. O seu cuzinho contraiu-se, depois abriu e entrou fechou novamente piscando.
“Por favor… Daniel… faz isso”, gemeu ela.
Eu nunca tinha beijado o cu de ninguém antes. Eu queria. Tinha fantasiado sobre isso, via pornografia, mas mesmo com todo o exibicionismo dela, nunca teria sonhado que ela me iria realmente permitir. Sempre pensei que este seria um passo demasiado longe para ela. Mas afinal não.
Inclinei-me para ela, pressionei a minha cara entre as suas nádegas abertas, a minha pila latejava com o quão teso estava, mas não vou mentir, também havia um pouco de medo em mim. E se isso tivesse mau sabor? E se isto não fosse tão sexy como era na minha cabeça? Mas não deixei que isso me impedisse.
Toquei com os meus lábios no cu de Eva, dei-lhe o mais gentil dos beijos, mas Eva tremeu enquanto gemia. Eva gemeu novamente, para me incentivar.
Beijei-a com mais firmeza, deixei que os meus lábios permanecessem nela. Não senti qualquer sabor, para além da pele de Eva.
Eva continuou a rodear o seu clitóris, continuou a tremer e a gemer, enquanto eu a beijava uma e outra vez. Fi-lo com confiança crescente e entusiasmo cada vez maior. Mantive a minha boca sobre ela, usei a ponta da língua, como se estivesse a beijar a sua cona, e as suas pernas tremiam com tanta força que pareciam que estavam prestes a ceder. Eva ainda mantinha a mão na nádega esquerda, no entanto.
Usei mais a língua, comecei a lamber o rabo dela, isso tornou-a ainda mais barulhenta. Passava em voltas suaves, fiz-lhe cócegas com a ponta e isso deixou Eva louca mesmo.
Alternei com a língua e os dedos, ela estava tão relaxada e molhada que fui capaz de enfiar dois, depois três, nela facilmente, subindo até aos nós dos dedos. Lambi, deslizei para a frente e para trás, enquanto ela brincava consigo mesma, enquanto os gritos ofegantes dela aumentavam em direção ao que parecia ser um orgasmo intenso e iminente.
Quando passei a língua novamente, ela estava tão aberta, e eu estava muito excitado. Firmei-me, pressionei e deslizei-a diretamente para dentro do cu dela.
Ela gemeu tanto que o seu cu me espremeu para fora do seu corpo. Eu pressionei novamente e enfiei metade da minha língua no seu rabo.
Fiz isto repetidamente, fui mais fundo a cada vez, coloquei tanto de mim no rabo dela, que fui capaz de foder com a língua o traseiro da minha miúda.
Eva perdeu completamente a cabeça com isso. Ela voltou a pressionar o meu rosto, montou a minha língua com o seu cu, antes de ficar tensa, antes de levantar a cabeça para gritar quando o seu clímax a atingiu.
Ela gozou ainda mais forte do que eu esperava, Eva estremeceu e resistiu, gritou, de uma forma que nunca tinha feito antes, enquanto o seu orgasmo pulsava através dela. O seu cuzinho apertou-se em torno de mim ao ritmo de cada grito, enquanto eu empurrava dentro dela.
Eva costumava ser multiorgasmica, mas geralmente precisava de uma pausa, precisava de mudar para outra coisa, para recuperar, antes de poder voltar a gozar. Mas não naquela noite. Eva simplesmente continuou enquanto o seu clímax diminuía, esfregando o rabo na minha cara, apertando o clitóris com urgência.
Continuei firme, fodendo com a língua e os dedos no rabo dela, enquanto ela se masturbava, enquanto Eva gritava quando um segundo orgasmo se apoderou dela. Gozou pela terceira vez, todo o seu corpo tremia, mal se conseguia manter de pé, mas parecia que Eva não queria desistir.
Outra ideia desenfreada ocorreu-me. Outra inspiração indecente a que não pude resistir. Ao deslizar a minha língua para fora do seu cu, dei-lhe outra ordem. “Dedo no teu cu. Quero ver-te enfiar os dedos no teu cu.”
Mais uma vez, não tinha a certeza se a Eva aceitaria, se fingiria que não me tinha ouvido, mas mais uma vez, a minha menina surpreendeu-me. Ela tirou a mão esquerda da nádega e tocou com a ponta do dedo no seu cu.
Eva acariciou, sondou suavemente, mas em segundos, enterrou um dedo fino no seu rabo. Ficou enfiando, explorando, testando, antes de enfiar um segundo no rabo.
Fui eu que lhe separei as bochechas, para ter a melhor visão possível. Observar, a centímetros de distância, enquanto a minha doce, linda, graciosa e virtuosa namorada enfiava um terceiro dedo no seu próprio cu.
Eva foi ainda mais longe do que eu, fodeu o cu com energia, alargou-se ainda mais com um quarto dedo. Eva veio-se como eu nunca a tinha visto ou ouvido gozar quando o seu quarto orgasmo entrou, enquanto gritava, enquanto convulsionava com aquilo, mas daquela vez, as suas pernas cederam mesmo.
À medida que o clímax abrandava, Eva caiu no chão, gemendo, rindo e tremendo. Sentei-me com ela, passei os braços à volta dela quando ela se virou para mim, beijei-a. Eu disse-lhe como aquilo tinha sido uma loucura, que nunca tinha feito nada mais excitante. Mas Eva olhou-me nos olhos e exigiu que eu fizesse sexo com ela.
Ajudei-a a subir para o sofá. Tirei-lhe a blusa, depois as calças de ganga e as cuecas enquanto ela se livrava do sutiã. O meu pau estava tão duro há tanto tempo que estava a doer.
Eva estava deitada de frente com as coxas abertas, sem sequer forças para se apoiar nas mãos e nos joelhos. Ela observou-me, com um rosto a brilhar escarlate. “Fode-me… Fode-me… Fode-me…” continuou ofegante, quase a cantar.
Com absoluto prazer. Fiquei de pé para poder ver a minha pila a entrar nela. Baixei-o até à cona dela e gemi quando o magnífico calor húmido de Eva se me recebeu.
Eva choramingou quando me afundei nela, quando me afastei, quando fui mais fundo. Eva tremia debaixo de mim, ofegava e choramingava, e depois percebi que estava a tentar falar, mas mal conseguia recuperar o fôlego.
“Não…” Eva engasgou-se.
Abrandei até parar. Ela não queria isso?
“Foda-se… eu…”
Eu estava, não estava?
“No… no… cu.”
Uau. Eu ouvi isso bem?
“Por favor… Daniel… Fode-me… o meu… rabo.”
Talvez isto fosse apenas conversa porca?
“Por favor… fade-o.”
Deus, isto era real, e Eva parecia muito insistente. O meu pau latejava dentro dela, com a necessidade na voz dela.
Voltei a penetrar. Inclinei-me para lhe sussurrar ao ouvido. “Queres que eu te foda o cu?”
Eva gemeu. “Sim.”
“Queres este pau grande bem fundo no teu cuzinho apertado.”
A sua cona apertou em volta de mim enquanto Eva gemia. “Sim.”
Parecia um sonho quando saí da rata dela. Não parecia o mundo real, quando me sentei de cócoras, quando levantei a minha picha um centímetro mais alto, enquanto a empurrava entre as nádegas de Eva. Isso não me impediu de lhe dar outra ordem. “Abra as bochechas.”
Como sempre fazia agora, Eva colocou obedientemente as duas mãos para trás para separar as suas nádegas redondas, cheias e perfeitas para mim.
Porra, que visão. A sua rata estava inchada e brilhante, o seu cu brilhava, estava tão molhado do meu cuspo, que estava aberto e frouxo.
Eu sabia que devia sempre usar lubrificante para isto, mas não tínhamos nenhum à mão, e o meu pau estava a pingar da cona encharcada dela, e ela estava para lá de relaxada, e esta poderia ser a única hipótese que eu teria de foder o cuzinho da minha miúda. Fui em frente.
Eva gemeu quando toquei com a cabeça do meu pau no seu cu. “Sim… Enfia.”
Empurrei e pressionei para dentro, e isso aconteceu com uma facilidade surpreendente. Houve um segundo de resistência, mas não mais, e depois a ponta da minha pila estava no rabo dela.
Eva engasgou-se, começou a tremer novamente, quando o meu primeiro centímetro entrou nela, mas não parecia que houvesse qualquer dor nisso. Gemi com ela, enquanto uma pressão gloriosa se fechava à minha volta.
Dei a Eva tempo suficiente para recuperar o fôlego, antes de afundar mais do meu pau no seu cu. O seu esfíncter era como uma larga faixa de calor que apertava, esmagava, mas maravilhosamente suave. À medida que deslizei através dela, à medida que me aprofundei nela, a cu dela estava confortável, quente e sedoso à minha volta.
Tentei ir o mais devagar que consegui, tentei mesmo, para ter a certeza de que Eva se conseguia ajustar a mim, mas foi tão difícil que estava mortinho para sentir mais daquela pressão à volta do meu pénis. Eva tremeu e grunhiu enquanto eu me introduzia gradualmente nela até aos tomates, até que o seu cu ficou apertado à volta da base do meu pau.
Eva estava ofegante, estava perto de hiperventilar. Ela tremia debaixo de mim. Eu gemia cada vez que o seu cu se apertava em torno do meu pau. Parecia que estava no limite do que podia aguentar, mas depois Eva gemeu: “Deus… isto é… loucamente… doido. Isto é… tanto… demais.”
“Queres que eu tire?”
“Não, eu… adoro… isto… Fode-me.”
E foi o que fiz. Fui o mais devagar que pude, enquanto recuava, enquanto penetrava profundamente no ânus de Eva, e nada jamais pareceu tão fantástico quanto isto. As sensações de estar dentro do cu dela, o calor dela, o aperto glorioso, e o facto de estarmos a fazer isto, de eu estar no rabo de Eva, o rabo da minha boa menina, foi incrível. E a visão disto foi algo que nunca esquecerei: Eva deitada de bruços abaixo de mim, ainda a abrir as bochechas, a chorar e a tremer enquanto o meu pau deslizava para dentro e para fora no seu cu.
Fui mais rápido à medida que Eva relaxava ainda mais. Caí para a frente sobre as mãos para colocar as ancas corretamente.
“Brinca contigo mesma”, disse-lhe, e novamente ela obedeceu sem hesitação.
Eva soltou as nádegas, a mão direita passou por baixo do corpo para encontrar a cona, para voltar ao clitóris. A mão esquerda explorou entre as suas bochechas, as pontas dos dedos dela percorreram o meu pau enquanto ele bombeava para dentro e para fora, no seu cu tenso e aberto.
Os gemidos de Eva transformaram-se em gritos ofegantes de gratificação animal enquanto ela dedilhava o clitóris, enquanto eu lhe fodia o rabo de verdade. Penetrei-a com energia suficiente para pressionar Eva para o sofá a cada estocada.
Eva movia-se debaixo de mim, contra os meus impulsos, pressionava-se contra mim, pedindo mais, mais forte, mais rápido. Eva estava a divertir-se com aquilo, estava a divertir-se, precisava de mais.
Os seus gemidos, latidos aumentavam cada vez mais à medida que outro orgasmo se aproximava, e eu estava a tremer de tesão, estava a subir pela minha pila, e não pensei que seria capaz de aguentar o tempo suficiente para que Eva chegasse lá.
Movíamo-nos em rápida harmonia enquanto eu batia no traseiro dela, enquanto ela perseguia freneticamente o seu clímax, enquanto eu apertava todos os músculos que podia para me tentar manter sob controlo.
Era tão bom. Isso era muito louco. A sensação pulsante subia pelo meu pau a cada impulso, não a conseguia parar.
Eva deve ter ouvido isso no meu gemido, ou sentido na minha foda, quando os seus olhos se abriram, virou a cabeça para olhar para mim. “Vem-te… no meu… cu”, disse.
Com estas palavras a ecoarem na minha cabeça, enquanto olhava para o rosto corado dela, os seus olhos desvairados, empurrei-a o mais fundo que consegui e jorrei.
O meu orgasmo atingiu-me com tanta força que a minha visão ficou turva, enquanto eu gritava, enquanto a minha pila latejava, enquanto entrava na cuzinho de Eva, enquanto a enchia com jatos de esperma.
Isso levou Eva ao limite. Ela gritou quando o seu clímax finalmente a reivindicou, enquanto eu lhe enchia o cu, enquanto me contorcia, tremia e ofegava, no fundo do seu cu. O rabo de Eva apertava-se ritmicamente à minha volta, ao ritmo dos seus gritos, extraindo o meu próprio orgasmo, tornando-o melhor do que alguma vez imaginei que pudesse ser.
“Tens mesmo o melhor cuzinho do mundo”, sussurrei-lhe, quando finalmente tirei o meu pau amolecido dela, enquanto me deitava em cima dela.
“Dizes as coisas mais românticas”, suspirou ela.
“Fazes-me fazer as coisas mais loucas”, respondi.
“Eu? Isso foste tudo tu, seu homem nojento.”
Ri-me da rapidez com que Eva podia mudar, de exigir que eu gozasse no seu rabo, para fingir que tinha sido tudo ideia minha minutos depois. Mas, independentemente do que Eva dissesse, tudo mudou depois disto. Não se faz sexo como nós acabámos de fazer sem se voltar a fazer de novo, e de novo e de novo, sempre que se pode.
por Daniel, Porto 2024
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