“Jantar?” perguntou Patrícia.

“Ainda estou cheio”, respondeu Paulo. Várias vezes durante as reuniões do dia havia comida servida, de todos os tipos, por capricho do cliente.

“Mesmo.”

“Vamos buscar algo ao minibar e dormir cedo. Por minha conta.”

Caminharam pelo corredor até ao quarto de Paulo. Ficava do outro lado do corredor do de Patrícia, com o mesmo layout, os mesmos móveis, as mesmas gravuras emolduradas nas paredes. Ambos pequenos, a empresa em que trabalhavam nunca gastou um tostão desnecessário em alojamentos extravagantes.

Patrícia era de Cascais tinha 27 anos e Paulo, alentejano, alguns anos mais novo. Ele era novo na empresa, ela estava no terceiro ano. Havia algo de infantil nele que o fazia parecer ainda não totalmente adulto, como se sentava como um saco de batatas caído, a forma como virava a cabeça e sorria quando alguém dizia algo engraçado. Era atraente de uma forma bem definida, rosto simétrico, alto, com um corpo magro e esbelto. Patrícia mantinha uma relação estável com um homem que conheceu na universidade há quase sete anos e apenas observava estes factos de um ponto de vista neutro.

Ela bebeu vinho branco, Paulo bebeu uma cerveja. Não havia espaço para se sentarem confortavelmente em lado nenhum, exceto na cama, por isso sentaram-se um ao lado do outro. Conversaram um pouco, repassando os acontecimentos do dia.

“Viste a forma como o João olhou para a sua assistente?” disse Paulo.

“Difícil de não perder. Tenho a certeza de que têm um caso”.

“Este tipo deve ter o dobro da idade dela.”

“O amor é cego”.

“A sério? Consegues imaginar, aquele tipo com barriga de cerveja, achas que é amor?”

“Também pode ser uma coisa de poder”. Patrícia deu-lhe um sorriso irónico. “Mas João tem algo de especial, admito isso.” Os olhos de Paulo arregalaram-se.

“Meu Deus, Patrícia.”

“Só estou a dizer que o homem tem algo. Com ou sem barriguinha.” Estava a exagerar, principalmente para ver a reação de Paulo, e achou divertido provocar o seu colega mais novo.

“Nunca vou entender as mulheres”, disse.

“Ainda bem que nem todos são iguais.”

“Acabaste de dizer que gostavas dele!”

“Eu não disse que gostava dele. Consigo ver o apelo, mais nada.” Patrícia deu um gole de vinho. Gostava de homens mais velhos, regra geral, embora o seu parceiro tivesse a mesma idade que ela. Não faz sentido contar ao Paulo este pormenor. Sentada ao lado dele sentiu o calor do seu corpo, a proximidade, o seu perfume. Sentia-se à vontade, confortável, embora mal se conhecessem. Um arrepio quente espalhou-se lentamente pelo seu corpo, provocado pela proximidade ou pelo álcool. Talvez ambos.

“Então imagina que estás na cama”, disse Paulo. “O João está ao teu lado.”

“Oh, Deus.”

“Ouve-me. Ele apaga as luzes e diz algo sexy sobre o movimento do novo colchão de água.”

“É um colchão de água agora.”

“Sente-se as ondas. Um pequeno tsunami sempre que ele rola.”

“Eu adoro isso.”

“Ele pega na tua mão e coloca-a no corpo dele. Cabelo encaracolado, macio. Musgoso.”

“Esta é a tua fantasia, não a minha.”

“Sente-se alguma coisa. Pode ser a barriga, os peitos descaídos, o queixo, outra coisa. Como é que se pode saber que parte está a tocar?” Patrícia sorriu.

“Eu apenas fecharia os olhos e sentiria a boca”. Ela deu uma palmada na perna de Paulo no alto da coxa. Todo o corpo de Paulo se contraiu.

Sentiu as suas partes íntimas, através das calças finas, a sua masculinidade ereta percorrendo toda a extensão da sua perna.

“Oh, Deus, sinto muito”, disse ela. Ela olhou para baixo. Não havia como esconder, não havia como fazer desaparecer do pensamento ou da visão.

“Não, peço desculpa”, disse, corando.

“É isso que sentes ao pensar no João.?”

Patrícia sentiu as bochechas a arder. Paulo era jovem e bonito, era lisonjeiro provocar este tipo de reações. Paulo tentou ajustar as calças sem sucesso. Parecia ser ridiculamente bem dotado.

“Isto é embaraçoso”, disse.

“Não te preocupes com isso”, disse ela, bebendo mais um gole de vinho e sorrindo para o seu copo. Algo se mexeu dentro dela. “Vou tentar ser mais gentil.” Ela olhou para ele e viu as suas faces coradas. Ela estendeu a mão lentamente e deu-lhe uma palmadinha na perna, sentindo novamente o seu membro duro através do tecido. “Pronto, agora”, disse ela. “Tudo melhor.”

Ela começou a retrair a mão. Paulo colocou a mão em cima da dela, pressionando-a suavemente contra a perna. Ela ficou completamente imóvel.

Passaram alguns momentos de silêncio. Patrícia sentiu-o, com força, sob a palma da mão, o fantasma de um sorriso no rosto. Ela não se mexeu, sentiu o pulso enquanto este parecia crescer ainda mais, forçando o tecido.

“Eu tenho um homem”, disse ela. Paulo segurou-a com o olhar. Moveu a mão lentamente ao longo da perna dele, traçando o seu contorno, a dureza dele, roçando levemente o pano com as pontas dos dedos. Um pequeno suspiro escapou-lhe. “Devias dar uma olhada nisso.” Ela tirou a mão e voltou a colocá-la no colo. Paulo engoliu em seco.

“Sinto muito”, disse. “Não é muito profissional”.

“Pára de pedir desculpa a toda a hora. Está tudo bem. Não aconteceu nada. Somos os dois adultos, bem, eu mais do que tu, mas sabes o que quero dizer.” Não pôde evitar lançar-lhe outra olhadela, o seu tamanho irracional. “Parece que tens um problema nas mãos.” Ela riu-se. “Um problema crescente”.

“Oh Deus”, gemeu.

“Está tudo bem, pára de fingir.”

“Não sei se é da cerveja, da situação, de estares sentado ao meu lado. Está fora do meu controlo neste momento. Demasiados detalhes, eu sei, é apenas a forma como as coisas são.” Patrícia olhou para ele com um brilho perigoso nos olhos. Estava a passar uma linha agora, sentia-o, mas aquele calor no fundo do peito fê-la perder as inibições.

“Posso cooperar”, disse ela.

“Bem.” Paulo respirou fundo. “Caso contrário terei de lidar com isso sozinho, se é isso que queres saber.”

Ela deu-lhe um empurrão amigável com o cotovelo.

Paulo hesitou. Ele estava a corar agora.

“Vou realmente a fazer isto”, disse. Desabotoou o cinto e deslizou as calças até logo abaixo do rabo. O seu pénis saltou para fora das calças, arqueando-se para cima, inchado e duro. Era tão grosso como o braço de Patrícia, cheio de veias, e parecia inchar no meio, com uma cabeça surpreendentemente pequena no topo.

“Ah”, disse a Patrícia. “Melhor agora?”

“Sim.” O seu pénis latejava ao ritmo do seu pulso. Patrícia olhou para ele, viu os contornos do seu tronco magro sob a camisa branca, o seu pénis anormal a balançar ereto. Patrícia mudou de lugar de onde estava sentada e estendeu a mão, com um pequeno sorriso no rosto. Ela colocou os dedos suavemente ao longo do seu pénis. A sua pele estava quente ao toque.

“És um menino crescido”, disse ela. “Demasiado grande para mim.”

“Não és a primeira a dizer isso”, admitiu Paulo.

“O que é que a tua namorada pensa?”

“Ela aguenta. Mas eu sei que é um pouco demais para ela.”

“Demasiado de uma coisa tão boa”. Patrícia sentiu a haste com as costas dos dedos, roçando-a suavemente.

“Demasiado, ponto final. Algumas raparigas acham incrível no início, mas só porque é novidade.”

“Um pénis novo.” Uma grande gota de líquido pegajoso formou-se na ponta da glande e começou lentamente a escorrer. “Está a começar a sujar tudo.”

“Eu sei.”

Patrícia envolveu a mão no topo do pénis e passou o polegar sobre a gota pegajosa, espalhando-a pela glande. Um pequeno arrepio percorreu o corpo de Paulo.

“Ok, já chega”, disse ela, recuando, juntando as mãos como se quisesse mantê-las sob controlo. Sorrindo, puxou a camisa larga para cima, sobre o pénis, escondendo-o da vista. Parecia um mastro de suporte atrás do tecido branco. “Jesus! Assim não é melhor.” Paulo limitou-se a ficar sentado, olhando para o rosto confuso dela. Ela levantou novamente a camisola, revelando o seu órgão. “Vou parar agora, prometo.”

“Suficiente por uma noite?”

“Sim.”

Ela hesitou, depois voltou a apertar o grosso pénis na mão, agora com firmeza, acariciando-o algumas vezes. “É só…” começou ela, mas conteve-se. “Está bem. Deixa-me fazer uma coisa e depois vou-me embora.”

Baixou-se, a mão firme à volta do pénis, e colocou os lábios na glande. Abriu a boca em torno dele, deixou-o entrar, rodou a língua em torno do topo sensível. Um arrepio percorreu-a. Ela olhou para o rosto de Paulo. Os seus olhos estavam escuros, a boca entreaberta, observando-a atentamente. Ela inclinou a cabeça para se deitar no colo dele, a mão movendo-se para cima e para baixo ao longo do mastro saliente. Ela mordiscou os lábios ao longo dele, beijando-o. Um líquido mais claro e pegajoso escapou da ponta e escorreu pelos seus dedos. Ela subiu, lambendo a glande para limpar.

Ela mergulhou e levou o pau bem fundo na boca, até ao fundo da garganta. Paulo gemeu. Ela segurou-o ali por um segundo antes de voltar a subir, apenas para o empurrar para baixo novamente, tão profundamente como antes. Veio apanhar ar e tirou o cabelo da cara com a mão livre.

“És demasiado grande para mim”, disse ela, engolindo em seco.

“Pareces estar bem”, disse Paulo. Patrícia estava a acariciar o seu pénis em movimentos longos e lentos.

“Isto está a ficar fora de controlo, não é?”

“Talvez”, respondeu Paulo, a palavra saiu-lhe num sussurro. Patrícia deitou-se no seu colo e continuou a mexer a mão, olhando para o rosto de Paulo. O seu polegar a abraçar o topo do seu pénis, escorregadio com uma mistura dos seus fluidos.

“Devemos ser adultos responsáveis ​​aqui”, disse ela.

“Absolutamente.”

“Ok.” Ela respirou fundo, soltando-o lentamente. Ela deu-lhe um beijo rápido no pénis e sentou-se na cama ao lado dele. “Caramba!” O seu rosto estava corado, os seus lábios brilhantes e carnudos. “Desculpa por ser tão provocador. Na verdade não, não peço desculpa. Vai-te foder, Paulo.” Ele riu-se e colocou a mão na base do seu pénis duro, acariciando-o.

“Acho que vou”, disse. Patrícia ficou sentada ao lado dele durante mais alguns segundos, com as mãos cruzadas no colo. Paulo estendeu a mão e acariciou-lhe as costas com a mão livre.

“Estamos bem”, disse. A Patrícia assentiu.

“Só um pouco para além dos limites”. Outra conta pegajosa escapou da ponta do seu pénis. Ela estendeu a mão e esfregou-o, um único dedo abraçando a sua forma, a pele tensa e sensível, um tom profundo de roxo. Patrícia soltou um suspiro e levantou-se.

“Estou tonta”, disse e forçou um sorriso. Uma sombra a passar pelo seu rosto, um pensamento indesejado, a intrometer-se no momento.

“Estás bem?”

“Estou bem.” Ela deu alguns passos, sem encontrar propósito nos seus movimentos. Olhou para ele sentado na cama, para o seu corpo, para a sua visão tentadora. Os seus olhos estavam nublados, à deriva numa névoa turva. “Oh Deus”, murmurou ela.

Paulo estendeu a mão e ela apertou-a. Ficou ali por alguns segundos, segurando a mão dele, observando-o acariciar lentamente o seu pénis. O seu peito subia e descia a cada respiração, o seu coração batia forte e depressa, a sua pele ardia.

“Foda-se”, disse ela. “Inclina-te para trás.” Paulo largou-lhe a mão e recostou-se na cama, sem baixar o olhar. Patrícia subiu para junto dele, virou-se, apoiada nas mãos e nos joelhos, uma de cada lado das ancas dele. Logo abaixo do seu rosto estava o seu pénis, arqueado para trás para a encontrar. “Apenas… Deita-te aí para mim, por favor”, disse ela.

“Ok.”

Ela baixou a cabeça e meteu-o novamente na boca, primeiro apenas a ponta, mas depois mais, cada impulso sucessivo chegando mais fundo.

“Só mais um pouco”, murmurou ela, com os lábios à volta da ponta do pénis.

“Ok.”

“Não te mexas nem um centímetro”. Ela mordiscou com os lábios a sua glande lisa. “Podias matar-me com esta coisa.”

“Eu não me vou mexer.” Patrícia respirou fundo algumas vezes e levou-o novamente à boca, desta vez profundamente, até ao fundo da garganta. O ângulo era agora diferente, ela sentiu-o atingir o ponto mais apertado, seguindo, e ela estava aberta para ele. Empurrou com mais força, sentiu a ponta entrar na sua garganta. Os seus lábios em torno da sua circunferência completa, a sua garganta a esticar e a resistir, mas cedendo pouco a pouco enquanto ela se afundava até não conseguir aguentar mais.

“Oh Deus”, disse ela, um fio de saliva a ligar o seu lábio inferior ao pénis dele. Sentiu a mão dele nas suas costas, acariciando-a, apertando-a através do vestido. A mão passou por baixo da saia, moveu-se entre as pernas e subiu até à virilha. Sentiu as mãos quentes dele na pele exposta mesmo abaixo das suas cuecas, subindo até às suas cuecas, acariciando-a através do tecido molhado.

Paulo passou os dedos por debaixo das cuecas que encontraram a sua cona. Sentiu os seus fluidos escorrerem pela perna enquanto os dedos dele separavam os seus lábios e lhe esfregavam a fenda. Voltou a empurrar a cabeça para baixo, de volta àquele ponto profundo, aquela espessura parecia impossível, nem sequer entrava metade do pénis dele, mas sentia a garganta inchar com o esforço.

Ele esfregou a sua cona agora, lenta e metodicamente, e ela posicionou as ancas para encontrar o seu toque. Sentiu a garganta resistir à sua circunferência dura, ao seu tesão sufocante, mas não sentiu qualquer desconforto, apenas uma necessidade ardente de engolir tanto dele quanto pudesse, durante o tempo que pudesse, e tão profundamente quanto pudesse.

“Estou a jorrar”, gemeu ela enquanto o tirava, a saliva espumosa à volta da boca, caindo pelo queixo, deslizando pelo mastro. Trabalhou-o com a mão, mais rápido agora, a boca ligeiramente aberta em torno da ponta do pénis, respirando com dificuldade.

“Quero provar-te”, disse Paulo, com a voz dura e diferente. Sentiu as mãos dele à volta da sua cintura. Ela estava de joelhos e cotovelos. Puxou a saia até à cintura, expondo a sua pele nua. Sentiu as mãos dele nas suas costas, segurando firmemente as suas nádegas, apertando-as. Passou o polegar pela extensão da sua fenda, inchada e macia ao seu toque. Sentiu a língua dele, longa e ágil, a penetrar-lhe a carne húmida, o polegar a encontrar-lhe o clitóris, a esfregá-lo. Ela gemeu, arqueou ainda mais as costas, abrindo-se para ele.

“Não me podes foder”, disse ela, ofegante.

“Está bem”, respondeu. “Isto é bom?”

“Isto é incrível”, disse ela, empurrando as ancas para trás para encontrar a boca dele, a língua dele no seu clitóris, causando-lhe arrepios profundos por todo o corpo. Balançou o corpo suavemente contra a boca dele, sentiu a língua dele no seu ponto mais sensível, a encostar-se aos seus lábios molhados. Ele subiu ao longo da sua cona molhada, a sua língua encontrando o seu cuzinho, contornando a sua forma. O seu polegar pressionou com força contra o seu clitóris enquanto ele empurrava a língua no seu rabo, profundamente.

“Oh meu Deus”, sussurrou ela quando o sentiu enfiando a língua o mais fundo que conseguia. Moveu a cabeça, recuou, empurrou novamente, a língua empurrando para o seu buraco apertado, repetidamente enquanto esfregava o seu clitóris inchado. Ela sentiu os seus músculos contraírem-se numa onda de prazer crescente. Ela gemeu, alto e gutural.

Os seus movimentos pararam, sentiu a língua dele sair do seu cu. Ficou imóvel, respirando com dificuldade.

“Tens a certeza que não quer tentar?” – perguntou Paulo. Patrícia grunhiu, um som de frustração.

“Sim, tenho a certeza”, disse ela. “Isso não.” Ela deitou-se de lado. “Vá lá. Dá-me apenas um abraço. Quero sentir-te perto.”

Paulo deitou-se atrás dela e passou-lhe o braço à volta. Sentiu o seu pau duro entre as suas pernas, o seu comprimento roçando a sua cona molhada. Ela baixou-se e acariciou a ponta do pénis, segurando-o contra a sua fenda molhada enquanto balançava lentamente para a frente e para trás. Soltou o fôlego em calafrios e sentiu um calor a queimá-la por dentro da virilha enquanto sentia o caralho molhado a roçar na sua cona.

“Tu destruir-me-ias”, disse ela. “Eu sou demasiado pequena para ti.”

“Está tudo bem assim”, disse. “É realmente incrível.” Colocou o braço à volta da cintura dela e com a mão tocava-lhe na cona. “Adoro o teu sabor. Quero fazer-te vir.”

Ela inclinou-se para ele, sentiu os dedos a trabalharem no seu clitóris. Ele puxou as ancas para trás, a sua pila deslizando para fora do alcance da rata. Ela sentiu a ponta dele a pairar entre as nádegas.

“Podes roçá-lo se quiseres.” Ele inclinou o seu pénis para pressionar contra o rabo dela. Ela engasgou-se, sentiu o clitóris endurecer. “Eu vou ficar assim. Depende de ti.” Ela soltou um suspiro irregular.

Esfregou-a suavemente, com movimentos suaves e repetidos, um ritmo constante de prazer percorrendo o seu corpo. A pressão do seu pénis era constante contra o seu rabo dela, o seu enorme caralho teso pressionando levemente o olho do cu, a glande escorregadia e molhada. Ela começou a inclinar-se para ele, sentindo a pressão aumentar.

Sentiu um fogo de artifício de sensações conflituosas, um choque no sistema, os seus impulsos primitivos a tomarem conta, o seu clitóris como um diamante pulsante sob os seus dedos molhados. Ele puxou o pénis ligeiramente para trás, diminuindo a pressão. Ela sentiu o cu a relaxar enquanto movia as ancas para trás para o encontrar novamente, sentiu a cabeça encostar contra o seu cu. Ela empurrou para trás, com mais força agora, sentiu-o começar a alargá-la, os seus músculos a expandirem-se, a pressão a aumentar. Um gemido baixo escapou-lhe. Ele continuou a tocá-la, movendo os dedos em torno do seu clitóris, esfregando-o, acariciando-o.

“Oh merda”, disse ela enquanto começava a balançar para a frente e para trás, mal com a ponta do pau dele no seu cu. Cada movimento foi recompensado com um toque suave na sua cona, o toque mais leve, incitando-a.

Ela inclinou-se para ele, com mais força, cada impulso levando-o mais fundo no seu rabo. Ela enfiou a cabeça, retraiu, empurrou novamente e foi ainda mais fundo.

“Oh meu Deus”, gemeu ela. “Não te mexas.”

“És incrível”, Paulo sussurrou-lhe ao ouvido. Sorriu, de olhos fechados, sentindo-o preenchê-la, o estiramento impossível e a dor surda misturada com a sua fome e necessidade.

Ele parou o seu toque, tirou a mão da rata dela e colocou as duas mãos nas ancas dela. Ele puxou a sua pila para fora do cu dela, um som de sucção molhado escapou-lhe, e afastou-lhe as nádegas. Ela sentiu a saliva dele no seu cu, a entrar nele. Reajustou o seu corpo, o seu pénis estava de volta contra ela, e sentiu-o entrar, o músculo formando um anel tenso em torno do seu pénis. Ela podia aguentar mais dele agora, com maior facilidade. Voltou a esfregar o clitóris, cada toque enviando um espasmo pelo seu corpo.

“Toca-me com mais força”, disse ela.

“Trabalha para isso”, respondeu. Ela conseguia ouvir o sorriso nas suas palavras.

“És um pedaço de merda”, gemeu ela.

“Eu sei.”

Ela empurrou para trás, arqueando-se, o seu rabo absorvendo mais alguns centímetros do seu pénis. Foi recompensada com um toque no clitóris. Ela puxou mais para fora, depois voltou, batendo mais fundo, e Paulo respondeu com novos toques.

“Oh, Deus, estás a matar-me”, disse Patrícia. Aumentou o ritmo, empurrando, sentindo o seu mastro grosso a alargá-la até ao ponto de rutura. Com a respiração agora elevada, ofegava com os dentes cerrados. Grunhidos baixos e animais escapavam-lhe cada vez que o sentia entrar. “Seu filho da puta, toca-me.”

Paulo usou a mão livre e agarrou-lhe o cabelo, esticando o pescoço para trás. Patrícia soltou um gemido alto e doloroso, as suas ancas empurrando para trás com mais força, o seu corpo movendo-se por conta própria para aceitar mais alguns centímetros do enorme caralho.

“Merda, merda, merda”, sibilou Patrícia enquanto ele deslizava para dentro dela. Ela estendeu a mão para sentir a borda do seu cu esticado, o pénis grosso enterrado bem dentro dela. Estava agora no seu ponto mais largo, mais de metade do enorme pau dentro do seu cu.

Paulo empurrou-lhe a cabeça para a frente, para baixo, na cama, inclinando-se para ela, prendendo-a com o tronco.

“Estás a deixar-me louco”, sussurrou, uma mão agarrando o cabelo dela, a outra subindo até à sua garganta. Segurou-a no lugar, sem se mexer, a sua mão agarrou-lhe firmemente o pescoço. Patrícia empurrou as ancas para trás, enfiando ainda mais o pénis. “Oh meu Deus”, gemeu Paulo.

O rosto de Patrícia estava vermelho, a respiração difícil, os olhos fechados, a mão de Paulo apertava-a com força. Ela continuou a investir debaixo dele, impulsionada por um frenesim primitivo, empurrando com mais força e mais fundo de cada vez. Movimentos longos, montando o seu enorme mastro, alargando-a, o seu tamanho parecia impossível. Ela sentiu as suas nádegas encostarem-se aos quadris dele.

“Oh meu Deus”, gemeu ela ofegante. Um tremor percorreu todo o seu corpo. Ficou imóvel, dorida e tremendo. “Fode-me”, sussurrou ela. “Fode-me.”

Paulo pressionou-se contra ela, dando-lhe o último centímetro do seu pénis, chegando ao fundo com as ancas pressionadas na curva do seu rabo. Patrícia grunhiu.

“És inacreditável”, disse Paulo. Afastou-se ligeiramente e voltou a penetrar. Paulo entrou e saiu do cu de Patrícia com movimentos lentos e cuidadosos. “És tão boa”, disse ele.

“Mais forte”, disse Patrícia. “Vá mais forte.”

Paulo afundou-se novamente no cu de Patrícia que formava um anel apertado à volta do seu pénis. Voltou a empurrar, a toda a profundidade, conectando-se com a sua carne trémula.

“Mais”, dizia ela. Paulo tirou, empurrou com força, um estalido suave quando atingiu o fundo com a pélvis contra o corpo dela. Patrícia grunhiu, a mão livre agarrando os lençóis, a outra mexendo na cona. Paulo acelerou o ritmo, foi mais longe a cada estocada, cada vez enfiando todo o comprimento do seu pénis, cada vez uma batida suave e um grunhido a escapar de Patrícia.

“Oh meu Deus!” disse ela e ele deu-lhe uma palmada. “Porra, porra, porra!” Paulo aumentou o seu ritmo, a sua força, a violência da sua acção, libertando toda a inibição. Os gemidos de Patrícia transformaram-se em grito, um som animalesco sem palavras, pontuado por palmas agudas. A sua mão trabalhava furiosamente agora, o seu clitóris dolorosamente ereto. Paulo foi implacável, castigando o seu traseiro com estocadas profundas e rápidas.

Um espasmo sacudiu Patricia, ela conteve a respiração e soltou um grito baixo e gutural enquanto estremecia sob Paulo. Com o corpo tenso e vibrante, estendeu a mão atrás de si para conter os movimentos dele. Paulo ficou imóvel, à espera que Patrícia parasse de tremer. Respirando com dificuldade, permaneceu gelada, o enorme pau de Paulo ainda enterrado no seu cu.

“Oh Deus”, choramingou, reposicionando o seu corpo, deixando o pénis de Paulo deslizar para fora do seu rabo enquanto ela rolava. “Oh meu Deus. Dá-me um minuto.” Abanou-se, com o rosto vermelho e corado, piscando os olhos para conter as lágrimas. Outro tremor percorreu-a, um mais pequeno, e ela contorceu-se na cama. Ela engasgou-se, de boca aberta, olhando para Paulo.

“Porra.”

O pénis de Paulo abanava, ereto, arqueando-se em direção a Patrícia. Ela apertou-o com a mão.

“Quero que te venhas agora”, disse ela, acariciando-o. “Em mim.”

“Está bem”, disse Paulo.

“Apoia-te na almofada. Quero ver a tua cara.”

Paulo encostou-se no encosto de cabeça da cama e Patrícia caminhou de joelhos até ele. Ela colocou a mão no peito dele para se apoiar e cuspiu para a outra mão. Ela estendeu a mão e esfregou a saliva à volta do cu. Sentiu a borda inchada e sensível, ainda parcialmente aberta, antes de montar Paulo enquanto este se sentava.

Ela guiou o pénis até ao seu rabo e levantou-se para enfiá-lo. Sentiu-o contra o seu buraco e empurrou-o para dentro lentamente, absorvendo-o, até que ficou descansada no seu colo. Sentiu a cona tocar na sua barriga, os seus sucos derramando sobre ele. Ela colocou as mãos no peito dele, olhando-o nos olhos, rosto duro e sério. Segurou-o com aquele olhar firme, a sua respiração elevada e superficial.

“Agora fodes-me”, sussurrou ela, as suas ancas subindo e descendo lentamente, o seu buraco do cu esticado cavalgando ao longo daquele mastro.

Paulo colocou as mãos na cintura dela e empurrou-a. Ela levantou-se do seu colo para lhe dar apoio enquanto ele continuava a mexer-se, sem nunca quebrar o contacto visual. O seu ritmo acelerou, ele estava a penetrá-la, a rata molhada a bater-lhe na barriga a cada impulso. Os seus olhos vidrados, o seu corpo relaxado, o cuzinho em carne viva e aberto, ela ofegava com a boca aberta a poucos centímetros do seu rosto.

“Fode-me”, disse ela. “Quero a tua esporra no meu cu”.

Os dedos de Paulo entravam na carne macia das suas nádegas, as ancas movendo-se em estocadas violentas, agressivas e raivosas enquanto trabalhava na no cu de Patrícia com o seu pénis grosso. O rosto dela contorceu-se numa expressão de angústia e prazer, enquanto um gemido mudo lhe escapava. A batida rápida continuou num frenesim punitivo. Ela agarrou a gola da camisa dele com as duas mãos, a boca formando um anel aberto de choque, êxtase e dor. Fechou os olhos com força enquanto Paulo continuava a empurrar, a intensidade a aumentar ainda mais, um ritmo impossível, dilacerando-a, abrindo-a até ao seu limite máximo.

Paulo grunhiu, um único latido, pontuado por um impulso violento que fez Patrícia saltar no seu colo. Ele prendeu-a contra ele, a sua pila toda dentro do rabo dela, enquanto o seu esperma subia dentro dela, enchendo-a, pulsando como um segundo batimento cardíaco.

“Oh, merda”, ofegou Paulo. “Oh meu Deus.” Ele piscou, os seus olhos reviraram-se na sua cabeça. Segurou-a ali enquanto a sua respiração diminuía, as mãos de Patrícia ainda agarradas à sua camisa. Patrícia olhou-o atentamente. Engoliu em seco, recuperando o fôlego.

O momento manteve-se, uma quietude na sala. Finalmente ela começou a desmontá-lo. Ele estava menos ereto agora, e ela sentiu todo o seu comprimento a deslizar para fora do seu rabo. Sentou-se no seu colo, com o traseiro esticado como uma boca entreaberta, a pingar esperma. Ficaram quietos por um longo tempo, apenas respirando. Paulo acariciou-lhe as nádegas enquanto o seu traseiro se contraía lentamente, as bordas de um rosa inchado.

“Estás bem?” – perguntou Paulo por fim, virando a cabeça para encará-la. Ela assentiu em resposta e engoliu em seco. “Eu magoei-te?” Ela abanou a cabeça.

“Não importa”, disse ela. “Destruíste-me completamente, Paulo. Nunca tinha sido tão destruída antes. Não penses que voltarei a repetir.” Ela suspirou. “Mas, caramba.” Ela deslizou do seu colo e deitou-se na cama ao lado dele.

“Então não estás chateada comigo?” – perguntou Paulo.

“O quê?” ela riu-se e deu-lhe um toque no peito. “Cristo, não.”

“Está bom.”

“Vou tentar levantar-me aqui daqui a um minuto. Depois vou voltar para o meu quarto. Depois vou dormir.”

“Ok.”

“Está bem?”

“Está bem.” Paulo sorriu-lhe, os seus caracóis escuros caindo sobre o rosto.

“Boa noite, Paulo.”

“Boa noite Patrícia.”

 

Miriam, Lisboa 2024

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