Estudo analisa comportamentos e atividades sexuais de trabalhadores no emprego.
Tem aqueles dois colegas de trabalho que desaparecem recorrentemente para ter uma “reunião de emergência” ou uma “conversa rápida”. Pois bem, de acordo com um estudo online feito, esses dois colegas podem estar a fazer mais do que falar. A plataforma YellowOctopus questionou mais de 100 pessoas em todo o mundo e concluiu que uma em cada 11 pessoas já fez sexo no local de trabalho.
O estudo, que quis analisar os comportamentos impróprios e as atividades sexuais dos trabalhadores no local onde estão empregados tirou ainda outras conclusões interessantes: 13% dos homens e 5% das mulheres já se masturbaram no trabalho e 40% dos que já o fizeram fazem-no recorrentemente (seis ou mais vezes).
Ainda assim, a masturbação é o comportamento sexual que a maioria dos inquiridos considera “mais ofensiva”, com 47% das mulheres e 48% dos homens a rejeitarem a prática no local de trabalho. De referir que 4% das pessoas que consideraram a masturbação no emprego ofensiva já o fizeram uma ou mais vezes.
Menos ofensivos foram considerados outros comportamentos como ver pornografia, envolver-se sexualmente com um colega, consumir drogas ou álcool ou comer a refeição de outro colega às escondidas.
Horas noturnas mais propícias a sexo no trabalho
O inquérito apurou que a maioria dos trabalhadores que fazem sexo no local de trabalho preferem as horas noturnas para a atividade (72%), mas 36% dos inquiridos fê-lo durante o dia de trabalho.
Tanto nas mulheres como nos homens, a prática sexual mais comum é a penetração (82% e 67%, respetivamente), seguindo-se o sexo oral (42% e 62%, respetivamente). 14% dos trabalhadores que fizeram sexo no emprego foram apanhados.
Quando a parceiros, 11 % fizeram sexo com um colega de trabalho, enquanto 4% foram mais aventureiros e levaram outra pessoa para o local de trabalho.
Homens são ‘campeões’ nas fantasias e a ver porno
Sobre fantasias com colegas de trabalho ou com os chefes, os homens surgem na frente, com cerca de 60% dos inquiridos do sexo masculino, de todas as idades, a confessarem já ter tido pensamentos ‘picantes’ com colegas de trabalho.
As mulheres registaram menor percentagem neste aspeto: cerca de 25% fantasia com colegas de trabalho, sendo que é mais comum em idades acima dos 30 anos.
Também na visualização de pornografia no trabalho os homens surgem distanciados. 11% vê ou já viu filmes para adultos durante as horas de trabalho, enquanto apenas 3% das mulheres fez o mesmo.
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